quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Roupa Nova ♥ O ORIGINAL!!!!!


COMO É BOM O SOFTWERE LIVRE! ASSIM PODEMOS BAIXAR NOSSAS MÚSICA PREFERIDAS E CURTÍ-LAS O QUANTO DESEJARMOS. ESTA MELODIA "FRISSON", DO ROUPA NOVA É MINHA MÚSICA PREDILETA, AMO DE PAIXÃO! ATÉ QUE ENFIM A ENCONTREI NA INTERNET E PUDE ATÉ COMPARTILHAR COM OUTRAS PESSOAS. CERTAMENTE FICARÁ ENTRE AS MÚSICAS CLÁSSICAS DESSA MARVILHOSA BANDA. É INÉDITA! PARABENS ROUPA NOVA!

Frisson - Roupa Nova ♥ O ORIGINAL!!!!!

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

ÉTICA HACKER



É A ÉTICA QUE ORIENTA AS ATIVIDADES DE HACKERING. UM HACKER NÃO É UM DELINQUENTE, VÂNDALO OU UM PIRATA DE INFORMÁTICA COM GRANDES CONHECIMENTOS TÉCNICOS (ESTE É O CRACKER), MAS SIM TODO AQUELE QUE TRABALHA COM GRANDE PAIXÃO E ENTUSIASMO PELO QUE FAZ.
AULAS DE ÉTICA HACKER FORAM LIBERADAS ATRAVÉS DA LICENÇA CREATIVE COMMONS ( CC ).

La etica del Hacker

O que é software Livre (massinha)

ENTÃO VOCÊ É PIRATA!

Conforme informações do texto LINK, do  Estado de S. Paulo, de 02/fevereiro/2009 os consumidores de cultura, conhecimento e diversão não têm se preocupado com  as punições sobre direitos autorais.  As pessoas, no mundo inteiro, trocam arquivos  digitais, baixando músicas, filmes, seriados, games e outros em larga escala na internet .  No Brasil, a lei de 1998 ainda permanece rígida, prevendo que é pirataria a cópia de material entre dispositivos.
O que, na verdade, permite baixar arquivos, é o alto preço de CDs e DVDs ou ter acesso a produtos que ainda não estão no mercado brasileiro.
No entanto, existem artistas, do tipo  BNEGÃO que fez questão de autorizar o amigo:
- "CARA, EU BOTEI LÁ  NA PARADA, VOCÊ  NÃO ESTÁ ME PREJUDICANDO, VOCÊ ESTÁ ME AJUDANDO, BOTA LÁ, BAIXA A PARADA" (PRETTO,  2008, P. 195)





 BONILLA, Maria Helena Silveira. A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX. In : PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologias e novas educações. Salvador: EDUFBA. P.70-81
"As transformações que vivenciamos parecem muito mais complexas do que qualquer das precedentes, (...) envolvem um número maior de pessoas, instituições, territórios, (...) ao mesmo tempo em que são oriundas da cultura, levam-nos a um profundo reexame das principais premissas e valores de nossa cultura, nos modelos conceituais que explicavam e justificavam a forma como construíamos conhecimento e nos relacionávamos. Em vista disso, as transformações científicas e tecnológicas estão intimamente relacionadas com as alterações que vêm ocorrendo nas relações e nas formas de organização social , (...)
É nesse complexo, nessa teia de relações que estão inseridos os processos educativos e, em particular, a escola. (...) a escola surge como encruzilhada de influências entre o global e o local, como um conjunto de espaços e tempos agidos por determinantes do global, do nacional e do local.(...) A escola atual trabalha no sentido de reprodução e transmissão do modelo hegemônico, fechada à exterioridade. (...) 
Enquanto a noção de ordem da escola é a da modernidade, a noção de ordem do mundo fora da escola tende a ser a da cosmovisão contemporânea, que já se faz presente em muitos âmbitos da vida, principalmente da vida dos jovens-alunos. (...) Os professores não conseguem sair do casulo em que se encontram protegidos e perceber as mudanças que estão ocorrendo no mundo, dentro e fora da escola. (...).
A noção de ordem da escola atual tem como base o princípio da formação científica, a existência de um conhecimento "verdadeiro" que deve ser transmitido ao aluno, sendo o professor o detentor e controlador dessa verdade. Nessa perspectiva, o conhecimento se dá na rekação sujeito/objeto, é linear, necessitando-se por isso definir pré-requisitos, habilidades básicas, conteúdos mínimos, seriação, etapas pelas quais os alunos têm que passar e, quanto mais conteúdos o professor transmitir, numa dimensão "internalista" do conhecimento, mais saber será "dominado" pelos alunos. A aprendizagem é vista como um processo estritamente individual, dependendo apenas da força de vontade e da persistência de cada aluno. (...)

Além de tentar elliminar a complexidade, a escola tenta também elimilnar a historicidade. (...) O modelo pedagógico também é determinista e a-histórico, pois segue programas - sequência de atos decididos a priori , que devem começar a funcionar um após o outro, sem variar, e que funcionam muito bem quando as condições circundantes não se modificam e, sobretudo, quando não são perturbadas (Morin, 1996: 284). Tais programas, quase sempre, são elaborados em outras instâncias, que não a escola; (...) Esses "pacotes" não dão margem aos redirecionamentos que o contexto de cada escola exige, nem estão sujeitos às adaptaçõesnque se fazem necessárias durante sua execução, sujeitando alunos e professores ao papel de copistas, receptores e reprodutores de conhecimento alheio.
Esse modelo de escola não consegue abranger toda a complexidade do mundo atual. É consenso hoje que precisa ocorrer uma transformação na sala de aula. (...) uma transformação profunda, que incorpore as novas formas de ser, de pensar e de agir que estão emergindo na contemporaneidade, principalmente com a presença das tecnologias da informação e da comunicação, tanto na vida fora como de dentro da escola. (...) É necessário entendermos a tecnologia não apenas como o fazer, mas também como o dizer, o entender, o intencionar, o que se faz". (...)

No  presente  texto, a  Professora Maria Helena Bonilla nos remete a uma profunda reflexão sobre os conceitos de verdade e realidade,salientando que as mudanças na sociedade , ou em qualquer área da vida só acontecem quando a ídéia geral de ordem também muda. Comprova tais idéias quando compara a cosmovisão da sociedade Medieval, Moderna e Contemporânea, a partir dos conceitos peculiares a cada época.
Analisa com riqueza de detalhes a práxis pedagógica nos processos das transformações tecnológicas e científicas ocorridas na sociedade através dos tempos, principalmente na contemporaneidade, e as influências e transformações no contexto da escola, tanto na vida do aluno, quanto na vida do professor. Conforme a  autora, não basta melhorar o que está posto, é necessário que aconteça uma transformação profunda, para incorporação das novas formas de ser. de pensar e de agir, conforme o que a contemporaneidade estar a exigir.
Todavia, não é só a escola que precisa de transformação. Também a produção da existência humana em todos os contextos históricos, no sentido de desenvolver práticas específicas que venham modificar e reinventar  maneiras de ser, seja qual for o contexto da interação - família, escola, trabalho e outros.
A escola é citada como a principal instituição que necessita de transformações e adaptações à modernidade, levando ao que a autora chama de identidade hegemonica,  visando evitar os altos índices de reprovação e evasão escolar, que somada a outros problemas existentes tais como a violência e o uso de drogas contribuem para a crise da Educação. A práxis pedagógica, ainda está vinculada a "pacotes" distanciados da realidade dos alunos e professores, e não acompanha as novas formas de consstrução da subjetividade, de relações sociais e ambientais. A presença das tecnologias da informação e da comunicação  na escola  precisam ser vistas como ferramentas de transformações da linguagem, dos ritmos e modalidades da comunicação, da percepção e do pensamento. Devem trabalhar como proposições que exteriorizam, objetivam, viirtualizam funções cognitivas e atividades mentais, além de serem vistas como possibilidde de ciação, de  pesquisa, de cultura, de re-invenção.









Recife de Contrastes Sociais



APÓS A RESENHA DO TEXTO DA PROFESSORA BONILLA, SERIA INTERESSANTE OBSERVARMOS O VIDEO ACIMA NÃO APENAS COMO UMA ILUSTRAÇÃO, MAS, COM UM OLHAR CRÍTICO SOBRE A REALIDADE DE MUITOS JOVENS ÀS MARGENS DAS CIDADES BRASILEIRAS, EM ESPECIAL AS NORDESTINAS. O TEXTO DA PROFESSORA MARIA HELENA PODE SER PENSADO COMO UM ALERTA PARA TODOS NÓS PEDAGOGOS ATUANTES, OU EM FORMAÇÃO, A FIM DE NÃO IGNORARMOS A REALIDADE DO ALUNO NA HORA DE ELABORARMOS OS NOSSOS PLANEJAMENTOS DIDÁTICOS.

sábado, 11 de dezembro de 2010

O LADO B DA TECNOLOGIA - Galileu set. CE 02/09/2005






"Nas duas últimas décadas estivemos assistindo a uma revolução digital. O símbolo dessa era é o avanço do microchip, que se torna cada vez menor, mais rápido e mais barato. Vimos os equipamentos evoluírem exponencialmente e o setor de eletrônicos pessoais explodir. E, enquanto a mídia tem dedicado cobertura extensiva a essa onda de inovação tecnológica, pouca atenção tem sido dada àquilo que ela deixa como rastro.
Os resíduos eletrônicos, apelidados de e-lixo, englobam uma vasta gama de dispositivos. (...) Antes feitos para durar, os eletrônicos de consumo hoje são projetados para serem substituídos quando quebrados - e então jogados fora. (...)Mas a sucata eletrônica é um tipo de lixo especil, no pior sentido. Por colocar em risco a saúde e o ambiente, precisa de tratamento diferenciado e fiscalização eficiente.(...) Somente no Brasil são produzidas, por ano, 3 mil toneladas de celulares. Para onde vai isso tudo? (...) Supõe-se que no Brasil a maior parte dos resíduos elerônicos tenha um fim semelhante aos resíduos urbanos, ou seja, os aterros sanitários. E  essa é uma hipótese levemente otimista, diz Sebastião Roberto Soares, chefe do departamento de engenharia sanitária e ambiental da UFSC. A suposição pessimista é que os eletrônicos vão parar em lixões".




LIXO ELETRONICO

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

As Leis da Cibercultura



Diante da inevitável inclusão digital na vida das pessoas no mundo inteiro, a palavra de ordem é configurar as novidades e reconfigurar o que for ultrapassado, trazendo tudo para o mundo da interconexão.

O que é Cibercultura?


Legal! A satisfação de uma curiosidade, descortina uma outra, e outra que vai como um efeito dominó muito interessante. Assim vamos aprendendo a viajar livremente na cibernética.

Cibercultura, mundo novo, cultura nova.


Não existe higiene mental melhor para os internautas.
Informação é o que move o mundo!

Inteligencia Colectiva de Pierre Levy, interpretado por Juan Antonio Ruf...




O SABER-FLUXO, O SABER-TRANSAÇÃO DE CONHECIMENTO, AS NOVAS TECNOLOGIAS DA INTELIGÊNCIA INDIVIDUAL E COLETIVA ESTÃO MODIFICANDO PROFUNDAMENTE OS DADOS DO PROBLEMA DA EDUCAÇÃO E DA FORMAÇÃO, DIZ PIERRE LÉVY.
SE É O PRÓPRIO ESCRITOR QUE ESTÁ AFIRMANDO ISSO, QUEM SOMOS NÓS PARA DIZERMOS O CONTRÁRIO?
PORTANTO, NÃO VAMOS FICAR FEITO O CANTOR ERASMO CARLOS, SENTADOS À BEIRA DO CAMINHO E PERDERMOS O TREM DA VIAGEM. FAÇAMOS BOM USO DAS FERRAMENTAS, ESPECIALMENTE OS SOFTWERE LIVRES!

O MOVIMENTO SOCIAL DA CIBERCULTURA

LEVY, Pierre. Cibercultura; Sao Paulo; Ed. 34; 1999; 264 p.( cap. VII ).

R E S U M O

(...)" a emergência do ciberespaço é fruto de um verdadeiro movimento social, com seu grupo líder ( a juventude metropolitana escolarizada ), suas palavras de ordem (interconexão, criação de comunidades virtuais, inteligência coletiva) e suas aspirações coerentes.
(...) Aqueles que fizeram crescer o ciberespaço são em maioria anônimos, amadores dedicados a melhorar constantemente as ferramentas de softwere de comunicação, e não os grandes nomes, chefes de governo, dirigentes de grandes companhias cuja mídia nos satura. (...) a Internet é um dos mais fantásticos exemplos de construção cooperativa internacional, a expressão técnica de um movimento que começou por baixo, constantemente alimentado por uma multiplicidade de iniciativas locais. (...) Junto ao crescimento das taxas de transmissão, a tendência à interconexão provoca uma mutação na física da comunicação: passamos das noções de canal e de rede a uma sensação de espaço envolvente. (...) A cibercultura aponta para uma civilização da telepresença generalizada. 
(...) o desenvolvimento das comunidades virtuais se apóia na interconexão (...) é construída sobre afinidades de interesses, de conhecimentos, sobre projetos mútuos, em um processo de cooperação ou troca, tudo isso independentemente das proximidades geográficas e das filiações institucionais.
(...) A vida de uma comunidade virtual raramente transcorre sem conflitos, que podem exprimir-se de forma bastante brutal nas contendas oratórias entre membros ou nas  flames durante as quais diversos membros "incendiam" aquele ou aquela que tenha infringido as regras morais d9 grupo. (...) As manipulações e enganações sempre são possíveis nas comunidades virtuais, assim como o são em qualquer outro lugar: na televisão, nos jornais impressos,no telefone, pelo vorreio, ou em qualquer reunião "em carne e osso". (...) O desenvolvimento das comunidades virtuais acompanha, em geral, contatos e interações de todos os tipos. A imagem do indivíduo "isolado em frente à sua tela" é muito mais próxima do fantasma do que da pesquisa sociológica. Na realidade, os assinantes da Internet (estudantes, pesquisadores, universitários, executivos sempre em deslocamento, trabalhadores intelectuais independentes etc.) provavelmente viajam mais do que a média da população. (...)  o apetite para as comunidades virtuais encontra um ideal de relação humana desterritorializada, transversal, livre. As comunidades virtuais são os motores, os atores, a vida diversa e surpreendente do universal por contato.
Um grupo humano qualquer só se interessa em constituir-se como comunidade virtual para aproximar-se do ideal do coletivo inteligente, mais imaginativo, mais rápido, mais capaz de aprender e de inventar do que um coletivo inteligentemente gerenciado. O ciberespaço talvez não seja mais do que o indispensável desvio técnico para atingir a inteligência coletiva. 
(...) O ciberespaço surge como a ferramenta de organização de comunidades e de todos os tamanhos em coletivos inteligentes, mas também como o instrumento que permite aos coletivos inteligentes articularem-se entre si. Deste ponto em diante, são as mesmas ferramentas materiais e de softwere que suportam a política interna e a política externa da inteligência coletiva: Internet e Intranet".